Este documento apresenta e analisa resumidamente o fenômeno migratório de crianças e adolescentes do Triângulo Norte da América Central e sua vinculação com o trabalho infantil. Relata os fatores que impulsionam esta migração, alguns indicadores de vulnerabilidade e riscos para esta população e menciona algumas respostas institucionais para influenciar a prevenção do trabalho infantil nesta área.

Este documento inclui o que foi desenvolvido no "Fórum  de especialistas em trabalho infantil e crianças migrantes na América Central e no México", convocado pela OIT entre 27 e 29 de julho  de 2016. O evento  contou com a presença de Ministérios do Trabalho, Organizações de Empregadores e Trabalhadores, em conjunto com outros atores do Estado, diversos órgãos da Organização das Nações Unidas (ONU), Organizações Não Governamentais e especialistas no assunto, com o objetivo de evidenciar e analisar a relação entre o trabalho infantil, suas piores formas e os fluxos migratórios infantis. e adolescentes no Triângulo Norte e no Triângulo Sul da América Central. 

Esta publicação, produto da Terceira Conferência Mundial sobre Trabalho Infantil (Brasil, 2013), oferece uma compilação de boas práticas em matéria de educação e formação, legislação nacional e sua aplicação, proteção social, políticas para o mercado de trabalho, políticas públicas e povos nativos.

Documento em que as dimensões de eficácia e impacto, resultados alcançados, eficiência, sustentabilidade e replicabilidade de 15 relatórios de avaliação de programas e / ou projetos (sub-regionais e nacionais) voltados para a prevenção e erradicação do trabalho infantil, implementados em 15 países da região entre 2005 e 2015, e 15 relatórios de avaliação do impacto de programas públicos de 11 países da região, com objetivos relacionados ao combate à pobreza, aumento e melhoria da matrícula e retenção escolar, aspectos valorizados para determinar seus efeitos na prevenção e eliminação do trabalho infantil .

O objetivo deste estudo é estimar os custos e benefícios de investir na erradicação do trabalho infantil na região da América Latina e Caribe na próxima década (2015-2025). Os custos são avaliados com base em uma estratégia para aumentar a cobertura escolar, acompanhada por transferências condicionais de dinheiro e intervenção direta para eliminar as piores formas de trabalho infantil. Da mesma forma, esta metodologia valoriza as vantagens econômicas de uma população mais educada e saudável.

Em outubro de 2014, durante o 18º Encontro Regional Americano da OIT, os Ministros do Trabalho de 24 países assinaram a Carta da Iniciativa Regional. Posteriormente, o documento foi assinado por Haiti, Grenada, Santa Lúcia, Barbados, Antígua e Barbuda e St. Kitts e Nevis, somando 30 países membros.

Este documento traz uma compilação de boas práticas para a prevenção do trabalho infantil nas cadeias produtivas. As experiências coletadas foram realizadas na Bolívia, Brasil, Equador, El Salvador e México.

Material informativo que narra a situação do trabalho infantil na região e a proposta da Iniciativa Regional para alcançar a primeira geração livre do trabalho infantil em 2025.

Material informativo que explica em que consiste o trabalho infantil, a quem afeta, o que gera e as ações que a OIT tem realizado, a partir do programa IPEC, para dar resposta a esta realidade.

Em julho de 2015, a Iniciativa Regional convocou a Primeira Mesa Redonda de Cooperação Sul-Sul para acelerar a redução do trabalho infantil. Participaram da reunião 22 dos países membros e foram alcançados 82 acordos: 60 manifestações de interesse; 17 definições de compromisso e 5 anúncios de acordo relacionados a fatores de aceleração (comunidades indígenas, educação, agricultura, cadeia de valor, migração, emprego jovem, descentralização e novas tecnologias de informação).